quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Cola na gente!

Faça o Movimento conosco! 



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Para saber mais:

Sobre nosso militante Sócio-Cultural e pensador da atualidade o cearense Moésio Castro.

Cristiano Magalhães fotógrafo, militante de movimentos sócio culturais e fundador, entre outros, da Frente Ampla Cultural - FAC, Força Hip Hop e da Associação Consciência Coletiva

AS CUMADES DO RAP SE APRESENTAM NA CASA FEMINISTA


As Cumades do RAP estiveram nesse domingo 23/09 na casa feminista no evento em homenagem ao DIA NACIONAL DA VISIBILIDADE DE LÉSBICAS E MULHERES BISSEXUAIS. O novo RAP cearense consciente das questões sociais que afligem o cotidiano da mulher de periferia impressiona pela qualidade das letras, sem deixar de lado o que é mais marcante no RAP feito aqui: o engajamento político. Com um discurso visceral e uma postura contagiante, As Cumades mostraram que o RAP cearense tem peso, tem pegada. E que, no Ceará, mesmo depois de mais de duas décadas, Rap é compromisso!

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Resistência e Mercado

Acontece no dia 23/09 às 8h o Seminário de Rap da Força Hip Hop com apoio da La-Feme e Frente Ampla Cultural. Atividade interna com os Militantes da Força Hip tendo como discussão e debate sobre o RAP.

As Cumades em Sintonia


Neste dia 12/09/2012 As Cumades do RAP estiveram em uma entrevista com a galera da Rádio Sintonia do RAP 106,3 em Maracanaú. E de uma forma divertida, objetiva, com perguntas e respostas conscientes bem dignas de As Cumades do RAP, Nega Ana, Mc Belbie e Jéssica Alves(La-Feme/ FAC - Frente Ampla Cultural) deram suas opiniões sobre vários assuntos relacionados ao RAP como forma de expressão e consciência, a resposta da mulher para a sociedade e toda a sua força e a arte como instrumento. 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Salve, salve


Para nutrir o sistema capitalista: cantar suas amarguras, suas desilusões, o estado de miséria em que vivem: seus "amores cruéis e partidos", sua descriminação, sua beleza tosca fora do padrão, sua opção sexual não aceita, sua exploração e sua opressão meio a sociedade do consumo e da produção fetichista, machista e patriarcal. Como tudo que se move, AS CUMADES DO RAP logo sofre mudanças e passa a tratar ideologicamente da diversidade sexual e das mulheres lumpesinas. O grupo passa a se pautar e priorizar sua participação artística, meio aos movimentos de gênero e diversidade sexual, também a realizar suas próprias atividades e mobilização em escolas públicas e comunidades.

 Sem sombra de dúvida é o grupo de rap feminino de maior expressão do Ceará e um dos maiores do Brasil. São três cumades- Nega Ana, Bebel e cumade Kilza-que com todas as dificuldades de ser mãe, ser mulher e ser pobre; não se entregam ao encanto do apelo midiático e nem do mercado fonográfico com “músicas fáceis e apelativas” que decultura e acultura com o tóxico lixo cultural entranhado na sociedade que replicamos sem perceber. Essas guerreiras cumades fazem o caminho ao inverso e optam por ficar e atuar com aqueles e aquelas que pregam e que fazem a resistência e propõe a revolução cultural, comportamental e social rumo uma sociedade livre, diversa e equilibrada com o meio ambiente, gostosa e possível de se viver.