sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

La-Feme no Conexão de Rua em parceria com o CUCA CHE GUEVARA


E nesta quinta-feira dia 27/12/12 às 19h no encerramento de suas atividades desse ano de 2012 o CUCA CHE GUEVARA apresentou o Programa Conexão de Rua em parceria com a ONG La-Feme para mostrar a participação da mulher no cenário da cultura HIP HOP usando os seus elementos: música, pintura e dança. Mostrando que mulher tem vez e voz e que HIP HOP também é mulher! Tendo como atrações: Ghetto Root’s, Flor do Caos, As Cumades do RAP e apresentação individual das B.Girl’s Karol e Vanessa da Crew B.Boys da Ghetto para enriquecer essa noite!



Com as palavras de Cristiano Magalhães:
" -- Hip Hop Unido! Mais não de forma vazia e frouxa mais com objetivo, com propósito, com consciência. Na busca p ser mais do q estampa de camiseta. Colocando em pratica a luta em busca dos direitos do povo pobre. Denunciando o descaso dos poderosos. Tomando partido. Não ficando em cima do muro. Assumindo a luta com a cara e a coragem de dizer não a redução da maioridade penal e não ao capital. Só a luta muda a vida!"

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

15 ANOS DA ATUAÇÃO DE D. KILZA NO RAP CEARENSE

Essa Cumade é de Rocha!
Nome oficial: Maria Kilza
Nome artístico: Dona Kilza


D. Kilza é raper desde 1997 quando fazia parte de um dos mais conceituados grupos de rap do Ceará e do Nordeste; o engajado e militante IDEOLOGIA DO GUETO. D. Kilza tinha (ainda tem) atuação ativa no grupo e no movimento hip hop do Ceará. Quando o grupo se desfaz em 2004 D. Kilza pára de atuar por não se identificar com carreira solo, somente em 2007 volta a atuar formando com Nega Ana e MC Bel, o primeiro, forte e singular grupo feminino de rap cearense AS CUMADES DO RAP

Essa guerreira sem muita pretensão de ser ícone do rap cearense, acaba por se-lo, uma vez que a cumade D.Kilza é a raper mulher mais antiga em atuação do ritmo e poesia do Ceará. Essa guerreira de 32 anos e mãe de Tuira Dandara e Yandé Castro atua na luta feminina e de gênero ativistamente, capacita na área de costura jovens mulheres que são atendidas pela La-FEME

ONG que a mesma faz parte. Essa guerreira enxerga o rap como instrumento de transformação da realidade caótica do povo pobre e principalmente da mulher pobre, na busca pela sociedade do comunismo e o fim da exploração do ser humano pelo ser humano. D. Kilza é uma cumade de ROCHA e deve ser saldada pelo rap feminino cearense; e porque não pelo rap masculino também.   


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Cristiano Magalhães participa do programa #PosTv



O Programa Cidade Que Queremos organizado pela Casa Fora do Eixo Nordeste iniciativa da #PosTv exibido no bairro Conjunto Ceará bairro da periferia de Fortaleza recebe para um debate com o tema Cultura na Periferia o fotógrafo e militante Cristiano Magalhães(FAC / Força Hip Hop). Junto a outros convidados discutem e expõem idéias sobre o que é cultura, espaços de cultura dentro da periferia e o papel da juventude dentro disso tudo. O programa é exibido ao vivo via internet, mas devido à página de exibição estar em construção acesse a esse link direto e assista ao programa gravado.




Para saber mais: 

Curta Cristiano Magalhães
Galeria do fotógrafo Cristiano Magalhães

Nossos coletivos: FAC, Força Nacional de Hip Hop e Território Coletivo

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Cola na gente!

Faça o Movimento conosco! 



Clique nas imagens acima e seja direcionado para a página correspondente e tenha mais informações.


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Para saber mais:

Sobre nosso militante Sócio-Cultural e pensador da atualidade o cearense Moésio Castro.

Cristiano Magalhães fotógrafo, militante de movimentos sócio culturais e fundador, entre outros, da Frente Ampla Cultural - FAC, Força Hip Hop e da Associação Consciência Coletiva

AS CUMADES DO RAP SE APRESENTAM NA CASA FEMINISTA


As Cumades do RAP estiveram nesse domingo 23/09 na casa feminista no evento em homenagem ao DIA NACIONAL DA VISIBILIDADE DE LÉSBICAS E MULHERES BISSEXUAIS. O novo RAP cearense consciente das questões sociais que afligem o cotidiano da mulher de periferia impressiona pela qualidade das letras, sem deixar de lado o que é mais marcante no RAP feito aqui: o engajamento político. Com um discurso visceral e uma postura contagiante, As Cumades mostraram que o RAP cearense tem peso, tem pegada. E que, no Ceará, mesmo depois de mais de duas décadas, Rap é compromisso!

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Resistência e Mercado

Acontece no dia 23/09 às 8h o Seminário de Rap da Força Hip Hop com apoio da La-Feme e Frente Ampla Cultural. Atividade interna com os Militantes da Força Hip tendo como discussão e debate sobre o RAP.

As Cumades em Sintonia


Neste dia 12/09/2012 As Cumades do RAP estiveram em uma entrevista com a galera da Rádio Sintonia do RAP 106,3 em Maracanaú. E de uma forma divertida, objetiva, com perguntas e respostas conscientes bem dignas de As Cumades do RAP, Nega Ana, Mc Belbie e Jéssica Alves(La-Feme/ FAC - Frente Ampla Cultural) deram suas opiniões sobre vários assuntos relacionados ao RAP como forma de expressão e consciência, a resposta da mulher para a sociedade e toda a sua força e a arte como instrumento. 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Salve, salve


Para nutrir o sistema capitalista: cantar suas amarguras, suas desilusões, o estado de miséria em que vivem: seus "amores cruéis e partidos", sua descriminação, sua beleza tosca fora do padrão, sua opção sexual não aceita, sua exploração e sua opressão meio a sociedade do consumo e da produção fetichista, machista e patriarcal. Como tudo que se move, AS CUMADES DO RAP logo sofre mudanças e passa a tratar ideologicamente da diversidade sexual e das mulheres lumpesinas. O grupo passa a se pautar e priorizar sua participação artística, meio aos movimentos de gênero e diversidade sexual, também a realizar suas próprias atividades e mobilização em escolas públicas e comunidades.

 Sem sombra de dúvida é o grupo de rap feminino de maior expressão do Ceará e um dos maiores do Brasil. São três cumades- Nega Ana, Bebel e cumade Kilza-que com todas as dificuldades de ser mãe, ser mulher e ser pobre; não se entregam ao encanto do apelo midiático e nem do mercado fonográfico com “músicas fáceis e apelativas” que decultura e acultura com o tóxico lixo cultural entranhado na sociedade que replicamos sem perceber. Essas guerreiras cumades fazem o caminho ao inverso e optam por ficar e atuar com aqueles e aquelas que pregam e que fazem a resistência e propõe a revolução cultural, comportamental e social rumo uma sociedade livre, diversa e equilibrada com o meio ambiente, gostosa e possível de se viver.

sábado, 23 de junho de 2012

La-Feme em ação




Rio de Janeiro sediou a Conferência das Nações Unidas neste mês de junho de 2012, sobre Desenvolvimento Sustentável a Rio+20 e as militantes Jéssica Alves, Isabel Gueixa e Kilza Lima estavam no Rio de Janeiro representando a La-Feme na Cúpula dos Povos evento paralelo a Rio+20 lutando por Justiça Social e Ambiental, contra a mercantilização da vida e em defesa dos bens comuns