Nome oficial: Maria Kilza
Nome artístico: Dona Kilza
D. Kilza é raper desde 1997
quando fazia parte de um dos mais conceituados grupos de rap do Ceará e do Nordeste; o engajado e militante IDEOLOGIA DO GUETO. D. Kilza tinha (ainda tem)
atuação ativa no grupo e no movimento hip hop do Ceará. Quando o grupo se
desfaz em 2004 D. Kilza pára de atuar por não se identificar com carreira solo,
somente em 2007 volta a atuar formando com Nega Ana e MC Bel, o primeiro, forte
e singular grupo feminino de rap cearense AS CUMADES DO RAP.
Essa guerreira sem
muita pretensão de ser ícone do rap cearense, acaba por se-lo, uma vez que a
cumade D.Kilza é a raper mulher mais antiga em atuação do ritmo e poesia do
Ceará. Essa guerreira de 32 anos e mãe de Tuira Dandara e Yandé Castro atua na
luta feminina e de gênero ativistamente, capacita na área de costura jovens
mulheres que são atendidas pela La-FEME,
ONG que a mesma faz parte. Essa
guerreira enxerga o rap como instrumento de transformação da realidade caótica
do povo pobre e principalmente da mulher pobre, na busca pela sociedade do
comunismo e o fim da exploração do ser humano pelo ser humano. D. Kilza é uma
cumade de ROCHA e deve ser saldada pelo rap feminino cearense; e porque não
pelo rap masculino também.
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Essa cumade é de rocha!
por Nega Ana
Nome oficial: Maria Kilza
Nome artístico: Dona Kilza
Essa guerreira sem muita pretensão de ser ícone do rap cearense, acaba por se-lo, uma vez que a cumade D.Kilza é a raper mulher mais antiga em atuação do ritmo e poesia do Ceará. Essa guerreira de 32 anos e mãe de Tuira Dandara e Yandé Castro atua na luta feminina e de gênero ativistamente, capacita na área de costura jovens mulheres que são atendidas pela La-FEME,
ONG que a mesma faz parte. Essa guerreira enxerga o rap como instrumento de transformação da realidade caótica do povo pobre e principalmente da mulher pobre, na busca pela sociedade do comunismo e o fim da exploração do ser humano pelo ser humano. D. Kilza é uma cumade de ROCHA e deve ser saldada pelo rap feminino cearense; e porque não pelo rap masculino também.
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Essa cumade é de rocha!
por Nega Ana
Quero em público homenagear, saldar e fazer justiça histórica a amiga e
companheira Maria Kilza, mais conhecida como D. Kilza, raper do grupo AS CUMADES DO RAP. Quero saudá-la pelo seu décimo quinto aniversário de atuação no
rap e no hip hop cearense. Essa forte guerreira de 32 anos e mãe de Tuira
Dandara e Yandé Castro já fazia história no rap cearense em 1997, quando eu,
Nega Ana apenas tinha nove anos de idade, D. Kilza nesse ano já rimava palavras
precisas, quando entrou para fazer parte do saudoso e engajado grupo de rap
IDEOLOGIA DO GUETO (quem é das antigas saca esse), demarcando e marcando espaço
feminino na cena do rap local e no movimento hip hop.
Quando o grupo (Ideologia do Gueto) se desfaz em 2004, D. Kilza pára de atuar por não se identificar com carreira solo. Somente em 2007 volta a atuar formando com eu Nega Ana e MC Bel, o primeiro grupo feminino de rap cearense AS CUMADES DO RAP. D. Kilza é essa pessoa simples, humilde, afetuosa e entregue a causa do povo pobre que podemos conferir passando pouco tempo perto dela.
Mãe, militante, trabalhadora e negra; mulher típica da nossa classe social no Brasil. Na minha visão, D. Kilza já é um ícone do rap feminino cearense pelo tempo de atuação, insistência e principalmente por não se entregar ao mercado e a vaidade de ser uma pop star. É uma revolucionária. Essa forte guerreira sem muita pretensão de ser ícone do rap cearense (quem a conhece de perto sabe disso) acaba por se-lo, uma vez que a cumade D.Kilza é a raper mulher mais antiga em atividade do RITMO E POESIA do Ceará.
D. Kilza atua na luta feminina e de gênero ativistamente, capacita na área de costura jovens mulheres que são atendidas pela La-FEME, ONG que a mesma faz parte. D. Kilza não canta simplesmente rap; tenta pôr em prática o que canta em versos. Essa guerreira enxerga o rap não como um meio de vida, sim como instrumento de transformação da realidade caótica do povo pobre e principalmente da mulher pobre, na busca pela sociedade emancipada e o fim da exploração do ser humano pelo ser humano.
D. Kilza é uma cumade de ROCHA e deve ser respeitada e saldada pelo rap feminino cearense; e porque não, pelo rap masculino também. Por sua contribuição ao hip hop e em particular ao rap de nosso estado... PARABÉNS D. KILZA!!! Você para mim, e acredito que para todas e todos do hip hop e movimento de mulher do nosso estado; é uma CUMADE DE ROCHA!
Quando o grupo (Ideologia do Gueto) se desfaz em 2004, D. Kilza pára de atuar por não se identificar com carreira solo. Somente em 2007 volta a atuar formando com eu Nega Ana e MC Bel, o primeiro grupo feminino de rap cearense AS CUMADES DO RAP. D. Kilza é essa pessoa simples, humilde, afetuosa e entregue a causa do povo pobre que podemos conferir passando pouco tempo perto dela.
Mãe, militante, trabalhadora e negra; mulher típica da nossa classe social no Brasil. Na minha visão, D. Kilza já é um ícone do rap feminino cearense pelo tempo de atuação, insistência e principalmente por não se entregar ao mercado e a vaidade de ser uma pop star. É uma revolucionária. Essa forte guerreira sem muita pretensão de ser ícone do rap cearense (quem a conhece de perto sabe disso) acaba por se-lo, uma vez que a cumade D.Kilza é a raper mulher mais antiga em atividade do RITMO E POESIA do Ceará.
D. Kilza atua na luta feminina e de gênero ativistamente, capacita na área de costura jovens mulheres que são atendidas pela La-FEME, ONG que a mesma faz parte. D. Kilza não canta simplesmente rap; tenta pôr em prática o que canta em versos. Essa guerreira enxerga o rap não como um meio de vida, sim como instrumento de transformação da realidade caótica do povo pobre e principalmente da mulher pobre, na busca pela sociedade emancipada e o fim da exploração do ser humano pelo ser humano.
D. Kilza é uma cumade de ROCHA e deve ser respeitada e saldada pelo rap feminino cearense; e porque não, pelo rap masculino também. Por sua contribuição ao hip hop e em particular ao rap de nosso estado... PARABÉNS D. KILZA!!! Você para mim, e acredito que para todas e todos do hip hop e movimento de mulher do nosso estado; é uma CUMADE DE ROCHA!
Mulher
Mulher
Veja como é
Essa é a idéia
Pra cima e de pé
Nega Ana.
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